30.6.05

Pensei

Nos Amores e na Vida
Não me assusta a morte
Mas a lenta agonia!
Viver desapaixonada
É meia morte,
É dor maior que o sofrimento.
É andar às cegas, sentindo a escuridão.
Antes a intempérie a fustigar a pele!
Antes o não sentir já..
O fim!

28.6.05

60 anos de diferença


Ainda o S. João


Pudera eu ter a arte de alguns e tinha-vos aqui feito um relato à maneira das festas S. Joaninas, na falta de tal fui espreitando nos sites de gente nortenha à espera de uma foto ou de um comentário que desse a conhecer a popularidade e a grandiosidade dos fogos de artifício e a concorrencia das gentes.
Assim foi que hoje encontrei, como previa,
A Cidade Surpreendente nas fotografias do Carlos Romão.
Não percam que vale a pena!

Regresso



A partilha no 1º café da manhã!

DOMINGO


Chegada às portas de Almeirim, esperei pelo Gil junto do portão do Palácio de Alorna


Fim de tarde, a Festa...


Os Comes...


O Fogo, lindíssimo, sempre difícil de fotografar...

25.6.05

A volta de Sábado


As pouco conhecidas tripas enfarinhadas, compradas de manhã numa fressureira do Bolhão


E foi na Boa Nova um dia...


O glamoroso Café "Magestic"


Passei pelo Jardim de S. Lázaro, onde em menina brincava às escondidas e à macaca. Deliciei-me com o mesmo cheiro das Tílias, que senti logo que me aproximei da entrada.

Apeteceu-me...

Sei-
Que outros abraços te apertam
E outras bocas vão beijar
O teu saboroso corpo
Onde mora o meu destino;
Mas, não me zango nem fujo
Nunca mais de te falar-
Como se em ti desconhecesse
O vício de atraiçoar...
Nesta vida transitória, Afinal-o que sou eu?

-A força de um pensamento que diz aquilo que diz
E o resumo de uma história
Que ninguém compreendeu.

( De:As Canções de António Botto )








24.6.05

Em companhia da Amizade

Roupa secando, na Afurada!

O Cabedelo, foz do rio Douro!

No meio do areal, em Miramar, a capela do Senhor da Pedra!

O Mar de Espinho, sempre belo!

Trages de veraneio!

Regata de Rabelos



Jorro de Água e Luz




Pormenor tirado em Matozinhos a caminho da noite de S. João

23.6.05

Ver o Album

Na impossibilidade de aqui colocar mais fotos, por falta de espaço, abri um album neste grupo.

Hoje vou para o S. João, comer sardinhas e ver o fogo de artifício!
Farei as fotos possíveis...
Óh sinhôraaa deia-me uma moedinha p´ró Sõn Joãonhe!

22.6.05

E ao 3º...

a
O molhe que deu nome à praia...

a viagem 3 056.jpg
este passeio faz sonhar anos 30 com a velhinha Pérgola, sempre bela...
digna de uma côte de mar calmo com semelhanças de Nice.


F
A ponte vestiu-se de negro, farrapos esvoaçam aqui e ali, adivinhando sentires de minha alma fazendo lutos...

Dia 2

a viagem 2 137.jpg

Hoje o dia foi cheio de luz! que a Amizade brilha como um Sol!

21.6.05

A Miniatura

a viagem 2 038.jpg
a viagem 2 039.jpg

1º Dia

Vou deixar aqui cada dia as fotos possíveis, as emoções ficarão para mais tarde.
a viagem 2 007
A estação de metro de 24 de Agosto, perto de...
a viagem 2 019
A casa onde nasci, em ruinas...
a viagem 2 032
O almoço no Mercado do Bolhão, já engalanado para os festejos de S. João
a viagem 2 040
Estação de S. Bento.
Aqui chega-se e parte-se...

Palavras preciosas

Apresentação do Xicuembo 005
É aqui no Xicuembo, que podemos ler"A Palavra de Prata":

A palavra de prata

A apresentação do meu livro, pela voz do Guilherme de Melo e nas suas palavras de prata, humedeceu muitos olhos entre os quais os meus. Deixo-o aqui, e abdico de mais qualquer comentário:

“Algumas palavras sobre “XICUEMBO”

Não sei se estão lembrados daquela frase mágica com que abre a saga que George Lukas criou e se chama “A Guerra das Estrelas”. “Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante…” Exactamente........................

20.6.05

Faço minhas...

Apresentação do Xicuembo 007







De: JONECHIPANGUA
Enviado: 20/6/2005 08:52
Xamuares, que "Xicuembo
" esteja sempre convosco. Para já um abraço a todos os que revi ou vi pela 1ª vez. Não é que ao vivo somos exactamente aquilo que mostramos virtualmente. Não há engano. Não há subterfúgios. Não há virtualmente nada que não tenhamos já passado do imaginário e digital no "nós" escrito para o real e palpável no "nós" frente a frente. As lágrimas são as mesmas, as faces são as mesmas, os olhos são os mesmos... então, os abraços são mesmo os mesmos. Agora quero dar um abraço real e virtual ao Carlos Gil, Web, Webnigno, Webo... etc., pela virtuosidade do "Xicuembo" que, como todo mundo sabe, quer dizer "Deus" em todos os entendimentos que temos dessa palavra, sejamos nós beatos ou profanos. O Sr. (íssimo) Guilherme de Mello disse tudo sobre o teorema da palavra "Xicuembo". Pode-se jurar por "Xicuembo", pode-se acreditar muito e pouco em "Xicuembo", pode-se pedir e orar a "Xicuembo", mas sempre, sempre, sentimos um arrepio, coluna acima, cabelos em pé, quando ouvimos essa palavra tão Africana, tão Moçambicana... a mais Moçambicana de todas... atrevo-me a dizer. Obrigado CG por te atreveres a escrever sobre um "Xicuembo" que é Moçambique, que é o conteúdo de todas as memórias que temos desse Moçambique, que é o conteúdo de nós próprios..., fazendo ou não parte da ficha técnica de Moçambique, como dizes. No entanto, o autor, o atrevido, o corajoso, o afoito... foste só tu. Estive lá. Vi tudo. Disse muita coisa a tanta gente e a ti. Também fiquei sem palavras na mesma altura que ficaste mudo sem elas.

"Sem palavras" era o comentário que se punha sob uma imagem que queria dizer tudo por si só. E eu digo-te agora: disseste tudo com aquela imagem daquele silêncio ensurdecedor. Não há palavras para certas ocasiões e o silêncio, sentido, emotivo, é a melhor palavra. Como te compreendemos. Foi o melhor do teu discurso e de algum discurso que jamais escreveste... sem o teres escrito. Bateu forte. Bem hajas amigo, que falas tão bem no silêncio das tuas palavras, tanto como quando falas. Desejo-te tudo o que há de bom neste mundo... queria fazer apenas mais um "aparte": Teres tido o teu filho no dia do lançamento do teu livro, sem tu nem ele suspeitarem, do que um e o outro fazia... é o sinal do "Xicuembo", lá dos céus de Moçambique, que o teu livro foi abençoado e selado em sangue... digo eu que sou daqueles que acreditam que nada acontece por acaso. Parafraseando o Gonzaga "Foi um parto como o nascimento de um filho" esse teu "Xicuembo". Foi mesmo. Um abraço pata ti como aquele que só tu sabes dar a mim. Jone Chipângua, também Jorge Coimbra, também Onze, também emocionado

17.6.05

O Livro Xicuembo

É amanhã!
Guilherme de Melo faz a apresentação do livro de Carlos Gil, no Palácio Galveias, 18.00h.

GIL


O gosto pela partilha
Nome: Carlos Gil
E-mail: carlos_gil@infolara.com
Nota biográfica:
Carlos Gil, hoje com cinquenta anos, é natural de Portugal e viveu em
Lourenço Marques, Moçambique, dos sete aos vinte.
É desses cheiros e sabores tropicais que tratam o seu primeiro livro, “Xicuembo”, escrita que acompanha o crescer do ‘mufana’ olhando e aprendendo com o país que também nasce e cresce à sua volta.
Textos nostálgicos mas não inócuos pois o sentir nunca o é. Memórias e
resmungos pessoais que também o são colectivas a todos os que conheceram
cenários e personagens, porventura também àqueles que, noutros ambientes,
acreditaram que as utopias existem para serem realizadas, e sofreram com as
desilusões do seu fim.
Carlos Gil é sócio do Centro Cultural Luso Moçambicano e reside actualmente
em Almeirim, lezíria ribatejana

15.6.05

Desafio aceite

Fui nomeada pelo MOCHO...para responder ao seguinte inquérito:
1 - Tamanho total dos arquivos no computador (apenas da música) :
R: não costumo gravar em disco, na biblioteca tenho à volta de 450 MB
2 - Último disco que comprei:
R: por incrível que pareça foi um antigo dos ABBA.
3 - Canção que estou a escutar agora:
R: o silêncio da minha rua e o canto dos passarinhos.
4 - Cinco canções que oiço frequentemente ou que têm algum significado especial:
R: qualquer um de Rodrigo Leão, todos de Yanni, do filme Cinema Paraíso- o tema principal (Dulce Pontes canta-o), concerto nº 2 de Rachmaninov(coloquei-o agora no PC e estou a ouvi-lo), Mozart por Mª João Pires e toda a música que me ajude a relaxar e claro a guitarra de Carlos Paredes.

Espero ter satisfeito a vontade dos leitores e como é minha norma não vou fazer a maldade de nomear ninguém para responder ao inquérito...lol ou por isso mesmo o
XICUEMBO, se tiver tempo e disposição.

Dos Poetas III

Na rádio, anos 40 e 50, ouvia-o declamar.
Dedicado ao folclore, recordo um dos seus poemas:

O Bailador de Fandango - Pedro Homem de Melo

Sua canção fora a Gota.
Sua dança fora o Vira.
Chamavam-lhe "o fandangueiro".
Mas seu nome verdadeiro
Quando bailava, bailava...
Não era nome de cravo
Nem era nome de rosa;
Era o de flor, misteriosa,
Que se esfolhava, esfolhava...
E havia um cristal na vista
E havia um cristal no ar
Quando aquele fandanguista
Se demorava a bailar!
E havia um cristal no vento
E havia um cristal no mar.
E havia no pensamento
Uma flor por esfolhar...
Fandangueiro! Fandangueiro?
(Nem sei que nome lhe dar...)
Tinha seus braços erguidos
Não sei que ignotos sentidos...
- Jeitos de asa pelo ar...
Quando bailava, bailava,
Não era folha de cravo
Nem era folha de rosa.
Era uma flor, misteriosa,
Que se esfolhava, esfolhava...
Que se esfolhava, esfolhava...
Domingos Enes Pereira,
Do lugar de Montedor,
(O bailador de Fandango
Era aquele bailador!)
Vinham moças de Areosa
Para com ele bailar...
E vinham moças de Afife
Para com ele bailar.
Então as sombras dos corpos,
Como chamas traiçoeiras,
Entrelaçavam-se e a dança
Cobria o chão de fogueiras...
E as sombras formavam sebe...
O movimento as florira...
O sonho, a noite, o desejo...
Ai! belezas da mentira!
E as sombras entrelaçavam-se...
Os corpos, ninguém sabia
Se eram corpos, se eram sombras,
Se era o amor que se escondia...

Dos Poetas II

E ainda:

Disse-te adeus e morri
E o cais vazio de ti
Aceitou novas marés.
Gritos de búzios perdidos
Roubaram dos meus sentidos
A gaivota que tu és.
Gaivota de asas paradas
Que não sente as madrugadas
E acorda à noite a chorar.
Gaivota que faz o ninho
Porque perdeu o caminho
Onde aprendeu a sonhar.
Preso no ventre do mar
O meu triste respirar
Sofre a invenção das horas,
Pois na ausência que deixaste,
Meu amor, como ficaste,
Meu amor, como demoras.


Vasco de Lima Couto

Posté par retratosdumavida.

Dos Poetas I

NOITE - VASCO LIMA COUTO


Refrão:
Noite companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite céu dos meus casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei

Sou da noite um filho noite
Trago rugas nos meus dedos
De guardarem os segredos
Nas altas pontes do amor

E canto porque é preciso
Raiar a dor que me impele
E gravar na minha pele
As fontes da minha dor

Refrão:
Noite companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite céu dos meus casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei

Oh minha mãe de arvoredos
Que penteias a saudade
Com que vi a humanidade
A minha voz soluçar

Dei-te um corpo de segredos
Onde arrisquei minha mágoa
E onde bebi essa água
Que se prendia ao luar

Refrão:
Noite companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite céu dos meus casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei

Vasco Lima Couto

Publicado por João Carvalho Fernandes às novembro 17, 2004 08:28 AM

Comentários
O Vasco de Lima Couto foi um dos grandes poetas do séc. XX português que, como muitos outros, continua abafado na vasta sombra de Pessoa por culpa dos nossos limitados editores e amantes de poesia.
Um abraço a Simone de Oliveira que eternizou também com a sua bela voz as palavras e as emoções de Vasco de Lima Couto.

Dos Poetas

De Eugénio de Andrade, poeta que como Vasco de Lima Couto e Pedro Homem de Melo, honraram a cidade do Porto, que é minha também.

Eugénio de Andrade

As palavras

São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.

Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.

Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.

Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?

Eugénio de Andrade

14.6.05

P'rá colecção...

Eu nem conhecia esta marca de cafés...
Hoje à tarde experimentei e gostei!
C.C, Palmeiras
É só por hoje...o resto é segredo!
Até amanhã!

A Aldeia (2ª parte)

Contrariando o tema do blog (estórias que ofereço à vossa imaginação) mas a pedido de alguns comentadores, aqui vai o resto da estória, aquela parte que deveria ser preenchida pela vossa criatividade…

A aldeia (2ª Parte)

Já sabemos que depois do surto de gripe na aldeia a preocupação era agora as tosses…a filha do Morgado da Ponte era a que mais dava que falar, por ser a menina filha de quem era e menina doce e carinhosa com todos os que dela se abeiravam.
Alfredina, Dina, tanto pensou que num certo Domingo, enquanto os demais estavam na Missa, se pôs ao caminho e foi desabafar com Maria Eugénia, que à sombra de um enorme guarda-sol descansava na varanda o seu corpo delgado de azáfama nenhuma.
Como oferenda e pretexto tinha levado à Morgadinha um cesto com mel caseiro, queijos das cabras que pastavam no morgadio e até uma compota de amoras silvestres que ela mesma fizera.
E vai de falar do Ti Joaquim, que agora que já estava bom não parava de refilar com tudo e com todos, da Miquelina e da Avó Albertina que embora daquela idade lá se arribaram e era vê-las já à porta desfiando novidades e passando fios em dedos que tricotavam. De França viera também um senhor estrangeiro falar com os pais do Tó Afonso, trazendo os seus pertences e procurando se podia ajudar, já que o filho deles era quem mandava uma mesada para lhes aligeirar a vida que tinha sido de muito trabalho no campo. Previdente tinha feito um Seguro a favor deles para o caso de lhe acontecer qualquer coisa, para não os deixar desamparados.

Maria Eugénia ia ouvindo, atenta, e sorria e foi esse sorriso doce e calmo que deu coragem a Dina de começar a falar de si, do seu malogrado casamento e quando a dada altura lhe faltou ânimo para desabafar ao que tinha vindo, desatou num pranto e foi entre soluços e lágrimas que pediu ajuda.
A Morgadinha foi carinhosa e compreensiva e prometeu pensar numa solução para caso tão delicado.

Ora foi o caso que chegando a Primavera a saúde de Maria Eugénia começou a dar maiores cuidados, e a conselho do Dr. Antunes era necessário que a família se retirasse para uma outra quinta muito mais a Sul, clima temperado de meio de Serra. Porém a Morgada tinha ido de visita à irmã que vivia em Cannes e fora operada de urgência e o Morgado atarefado com os negócios, que por sinal não iam nada bem, não podia neste momento descolar-se para a Quinta das Urzes.
Vislumbrando a solução que se impusera arranjar para Dina e ao mesmo tempo ajudar os pais nesta situação de que se sentia um pouco culpada, Maria Eugénia sugeriu a companhia de Dina que, juntamente com os caseiros, era suficiente para cuidar dela meia dúzia de meses.
E assim ficou acordado.
Nunca ninguém soube porque Dina nunca mais voltou à Aldeia, apenas uma vez para buscar mais umas roupas e fechar a porta, que o resto foi o próprio Morgado que tratou de tudo. Vinha bonita e anafada como se os ares da Serra também lhe fossem necessários.
Quando, passados dois anos, a Morgadinha morreu, deixou em testamento o desejo que o pequeno Luís fosse criado e educado como se tratasse de um familiar seu, o pequeno Luís recolhido, segundo afirmava, na porta da igreja numa manhã de Outono quando se dirigia à missa em companhia da caseira, que a Dina tinha ido a Coimbra a uma consulta.
Foi criado por Dina e sempre que olhava para ele se recordava de Maria Eugénia, pois via nos olhos, um castanho e outro quase verde, o traço que as unira, pois eram verdes os olhos marotos do Morgadinho da Herdade da Azinheira.




13.6.05

dia simples

Para que não digam que sou uma publicitária, aqui vai o "cafézinho" de hoje, que eu cá nem olho para a marca...lol
13 Junho 004
Logo de manhã fui comprar os tais ténis, que não comprei ontem, para combinar com uma das t-shirts
13 Junho

O encontro gostoso com amigos fez-me esquecer fotografar o café da tarde.
A minha auto-estima está em alta pelos simpáticos elogios que recebi, espero que merecidos.
Um dia mais simples do que este não há, e venham muitos assim.
Agora vou escrever...

Provando!

Hoje fui às compras, mas troquei tudo ie. em vez duns ténis, comprei duas t-shirts...lol
parecido! há muito tempo que não provava tanta roupa...lol e tristemente cheguei à conclusão que a roupa aliciante só existe em tamanhos XS,S,M e poucos L, ora o L deles mais parece um S dos normais; conclusão...foi uma canseira.
E lá tive que ir tomar o cafézinho da praxe:
12 junho 006

Depois de um jantar gostoso na companhia da amizade...o regresso ao "Lar Doce Lar".
12 junho 009
e às 23h lá estava ele: !o meu Julinho"!
Hoje falaram de "Relações Parentais", na Adopção por homosexuais, etc. etc.
Fiquei a saber, por ex., que uma criança criada no meio de uma "família" de homosexuais pode ser mais conhecedora da realidade por ter um contacto diferente com o real...
Agora vou descansar, que estou na "fériação"...

9.6.05

Sem Título

Hoje tomei uma pílula de boa disposição ao ler esta doméstica.
E foi andando por aqui e ali que soube que graças a um comentário meu estes dois já se visitam...que bom!
E sempre vou buscar lenitivo para a saudade nesta luz e sabedoria nas palavras da IO.
Lá consegui ler o lençol que o Gil colocou, numa polémica interessante.
E "prontos"...agora vou sair, fériar mais um pouco, sem destino...

8.6.05

Caminhando

5-6 junho 007
O "chefe" preparou e serviu o pequeno-almoço...

5-6 junho 028
5-6 junho 027
5-6 junho 026
5-6 junho 029
A caminhada, ao longo da falésia...

Photo0134
...e o cafézinho da tarde, ganhando energia para o regresso.

Arejando!

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Na área de serviço de Palmela, esperando o resto da família

5-6 junho 014
às compras para o almoço, em Melides, o encontro com a cultura.

5-6 junho 017
O indispensável cafézinho depois de almoço.

5-6 junho 004
A piscina do Parque da Galé, à espera de água e banhistas.

5-6 junho 012
Na Paz do canto dos passarinhos!

5-6 junho 005
E quando o calor aperta, nada como um bom banho de piscina...