7.8.05

O Aviso





A campainha do telefone tocou durante longo tempo, depois de a da porta, até quase fazer com que Gabriela se sentisse tentada a atender...mas não, desta vez não cederia um palmo na resolução que tomara.
Tinha tido com ele uma longa e frutuosa conversa, pelo menos foi com essa convicção que se tinham separado há dois dias.
Desde a véspera, no entanto, que o telefone não parava de tocar depois de ter desligado o atendedor, onde ele deixara duas mensagens desesperadas..."preciso de te falar, urgente, telefona-me".
Gabriela nunca chegou a saber o que ele tinha para lhe dizer tão desesperadamente, morreu envenenada com um comprimido que ele lhe misturara com os que ela às vezes tomava para dormir...

5 comentários:

José Monteiro disse...

E o resto da estória Théo???
Porque se separaram eles? O que fará ele agora?
Deste-me uma fatia, agora quero o bolo inteiro, eheheheh...
Beijinho,
José carlos.

Anónimo disse...

Que história dramática, Theo... Infeliz Gabriela!
Ele foi considerado homicida com atenuantes? Bjo

Mocho Falante disse...

Pois mas então porque se matou ela??? Isto de se fazer prolepse às estórias tem estas coisas... quero sbaer mais detalhes sff

Caracolinha disse...

Mais uma vozinha a juntar-se ao apelo da continuação da história ...

Beijinhos ~:o)

Carlos Gil disse...

pormenores, mais pormenores, please... dúvidas: era um genérico ou de marca? foi cremada? o vizinho do lado não deu por nada, o telefone a tocar e ninguém a atendê-lo?
assina: um curioso e fã do policial, eterno fã da Autora