
Corria o ano de 1933, era Fevereiro, dia 13.
Maria começou a sentir que o seu bébé ia nascer nessa manhã de Inverno.
As empregadas ainda não tinham chegado e a avó Laura, que era parteira, foi chamada para "aparar" o recém-nascido.
Faltavam dez minutos para as nove horas quando no nº 208 da Rua do Bomfim, no Porto, se ouviu aquele chorar, aquele grito de vida da menina que se iria chamar Teodora como sua tia, irmã de seu pai Artur, já falecida.
Foi há precisamente setenta e quatro anos!
Ela hoje já é bisavó.
Tem uma família que adora, pessoas que ama e uma vida simples,
VERDADEIRA!
Deixa aqui um beijo para vocês, que sei, muito a estimam.
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